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A mostrar mensagens de agosto, 2009

Antonis Vitorinis

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A imagem, finalmente. Ei-lo no restaurante com o Jorges e o Filipes. Creta tem destas coisas. Estamos rendidos... Eis o verdadeiro Victorinox.

Alta cafetaria

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Atenas tem boas surpresas e sanitários mais do que aceitáveis. Eis-me aqui a tomar o meu frappé em frente às chamas (na televisão) enquanto o Filipe se enfiou lá para dentro... É simpático este Cocó Cafe.

Praga de sempre

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Este aeroporto traz-me memórias agridoces: um dia houve em que aterrei aqui solteiro, partindo casado e regressando divorciado. É uma interessante excepção neste mundo. Os três estados paradoxalmente na mesma cidade: sólido, líquido e gasoso. Talvez por isso lhe chamem Praga. Vou passando por cá, sim, mas felizmente que há muito dela me evaporei...

O Variações bávaro

Podia até ser uma bavaroise , mas não. Klaus Nomi era um homem simples. Simples sobretudo, porque homem nem queria ser assim tanto. Foi o génio precocemente ceifado por uma doença então ainda muito misteriosa: sida, ou, como se dizia em 1983, S.I.D.A.. Uma espécie de António Variações alemão quase ou nada conhecido em Portugal.

Panda XXX

Um momento de ternura cada vez mais raro. Será da pandemia? Há razões para nos preocuparmos? Bom, há um dos ursinhos (a ursinha) que parece revelar algum pudor... Haja esperança, ou arrisco-me a tropeçar em pandas frustrados atrás de uma girafa no meu pub de sempre aqui em Tallinn.

Khmer vermelho

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Uma bela tradução de Stop para khmer , da viagem ao Camboja.

Blue Wagon

Teve's favourite. And maybe João's.

Olhos sem rosto

Mas Billy Idol é, e será sempre, um grande nome.

Poesia de grua

Mais palavras para quê? A besta e o homem e a besta deste. Performance na Raekoja Plats, o rossio de Tallinn.

Só eu sei mais ninguém sabe, ninguém!

Nítido, nítido, só percebo "Arquimedes", que por acaso até rima com "Mercedes". O meu domínio da língua estónia é bem sofrível. Estacionei no velho provérbio (sim, o tal do provecto quadrúpede...). Este "Não sei, Não Sei" foi um grande êxito do Ivo Linna nos idos 80, era este país um pedaço de URSS. "Ninguém, Ninguém" foi também o meu grande êxito de faculdade. Tardiamente concluí que Marco Paulo também ia às feiras alemãs comprar as músicas que, uma vez letradas, se converteriam em sucessos no atlântico rectângulo. O mundo mudou muito. As decepções, ou surpresas, acontecem. Menos mal: já ninguém me poderá tirar as emoções sentidas na minha infância. Ignorância. Dica: clique no play dos dois em simultâneo.

Poor Gagarin

Lesson to be learned: never miss a good trauma, please. Poor Gagarin... Russian animation at its best.

Já parti!

Clemente em Sydney. Sem clemência: a Harbour Bridge, a Opera House, o Jardim Botânico... Às vezes a distância pesa. Pesa-me (" Terra Java "). Long live to the red nipples and that beautiful necklace!

Oh! Time, Come Back To Me!

What else to sing? I am (and he is also) brilliant!

Anskar is born

To you, small baby!

Mr. Maverick

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I have felt a "Maverick" for ages, something we can't easily translate into Portuguese. Today, finally, I bumped into Mr. Maverick . The original. The authentic. He was from Texas but I don't mind. In the end, Texas instruments.

Beyond My Control

Oh, e se me acontece tantas vezes...

Banditskiy Piterburg

São dez minutos que valem a pena. O melhor final da história das séries de televisão. Sangue? É impressão vossa. A Rússia no seu melhor. Até dá a impressão que nem eles morrem nem as balas se acabam... Da svidaniya !

Varejeira ou taça?

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Eis um sinal belga que desconheço. Nunca cheguei a perceber se de uma varejeira se tratava ou se, ao invés, era a miniatura alada da taça dos campeões europeus. Enfim, o que é preciso é que haja ruído: pedala, senão cais...

Amaro Godinho

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Não sei porquê, mas o estrumpfe vermelho sempre me fez lembrar o meu antigo treinador de voleibol.

Kaká em Tallinn

Mesmo que a ignorância seja gritante, é sempre uma emoção recebê-los aqui em casa. Tere tulemast.

Ainda a Inquisição

A notícia veio a lume em Dezembro, mas continua a deliciar-me. Já o senti várias vezes em Telavive. Há uma parcela de judeu em cada português? Ná. Em cada judeu é que há um piquinho de português...

Terra Java no "Expresso"

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Dei comigo a pensar que nunca tinha feito o "upload" disto. Melhor tarde do que nunca: a recensão do Terra Java no suplemento "Actual" do semanário "Expresso". Nada como clicar e ampliar. Lê-se melhor...

From Ignacio de Loyola to ETA: why does everything turn ideological in Spain?

By João Lopes Marques ( Eesti keel ) From King Midas we used to say everything he touched turn gold. About Spain we could use a small variation: whatever Spain touches becomes ideological. Well, I may assume this is not my definition. I heard it first time last month, voiced out by my good Spanish friend Benjamin. After reflecting a couple of minutes, I agreed. Totally. This is one of the reasons why this kingdom raises so much love-and-hate feelings. Everything there is polarized: just look at the Spanish Civil War. Why am I writing about Spain (being myself a Portuguese living in Estonia)? For several reasons. Among others, because my grandfather Joaquim played a military role in it: very young he decided to join right-wing Franco’s army to defeat The Reds (Republicans). Once again, the polarization that made a young Portuguese teenager join an ideological war; the American author Ernest Hemingway did the same in the other side of the trenches. More importantly, one of the most

Terra Java (o blogue)

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Sim, o blogue do Terra Java também existe. Mas dados os afazeres desta esténua temporada, tem andado paradote. Mas sim, existe, existe. E não fala só do Comandante Cook ("Captain" é em inglês). Acompanha também a saga de todos os Pereiras espalhados pelo mundo. Enfim, um salto de canguru no panorama editorial português.

Anúncio público

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Espécies na Origem é o nome da nova crónica da revista de viagens "Rotas & Destinos". É assinada pelo autor deste blogue. Mais se explica aqui que tais pérolas mensais retratam costumes, curiosidades e paradoxos de outros povos. Quem durante anos acompanhou na concorrência as Milha e Uma Noites conhece bem o teor da coisa. Só que agora ainda estão mais apuradas. E com uma paginação bem mais catita, não acham?

No Cairo quente...

... sinto sempre uma estranha dança no ventre (mini-metragem).

O quê? Não há?

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O Paco deixou o álcool e a Victória estava com o carro nas mãos. O polvo à galega estava bom, mas sem Coca-Cola não sabe ao mesmo. Que tristes ficámos todos. Bom, pelo menos em Madrid já avisam quando não há…