Os menos informados, ou mais desinformados, se preferirem, pouco sabem sobre o que se convencionou designar de "cueca original". They slip , o mesmo é dizer — numa outra língua tão ou mais global do que "A última flor do Lácio, inculta e bela" — que derrapam nestes momentos decisivos da História e Etimologia, disciplinas-chave na formação de qualquer ser humano e hoje tão preteridas nos manuais do Ministério da Educação. Pois fica aqui a explicação possível, alicerçada nas mais recentes datações fornecidas pelo Carbono-14 (ou Radiocarbono): a "cueca original" surgiu no Norte da Índia há cerca de 5800-5600 anos, na actual região do Punjab, e teve como designação primária "bikine-para-honhem-100-por-cento-algodão-5,90". Muito haveria para esmiuçar, especular até, embora o espaço aqui seja exíguo para tão complexa matéria. Certo é que uma dúvida generalizada persiste entre arqueólogos, linguistas e historiadores: porque a sânscrita rúpya ainda
Comentários
:-)
Não pode....
Depois do AA (versão zamorana) não é mais a mesma pessoa..heheheh
E a pose dela?? vcs viram?? candidata fortíssima a nova Bond Girl.
Quanto à foto.. nem estava a posar. Recortei de uma fotografia de grupo tirada sem ninguém se aperceber.
Tens (quase) tanta imaginação como o nosso autor de estimação! Bond Girl?? O estilo Bond era apenas para a apresentação, sou Sancho Panza mesmo LOL
Pronto, peguei a mania do autor..ô cristo..
O moinho de café
Mói grãos e faz deles pó.
O pó que a minh'alma é
Moeu quem me deixa só.
Fernando Pessoa
Pra homenagear vc (já que as guardas não podem estar aí, rs), mando um poema do Mário Quintana:
Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim...
Suas palavras
seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir...
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas
do lado de fora do papel...
Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento
da Poesia...
como uma pobre lanterna que incendiou!