Eu gostava na altura era da versao malaia, ou seja: do Sandokan ;-)
Manu disse…
Sofia...ele era um "deus grego".:)) Na época devia ser um artista bom..tanto que o João é admirador. O coração do João é cheio de gavetinhas. Tem a das músicas, do Tarzan e manequins, dos corpos despedaçados.
O amor é uma companhia. Já não sei andar só pelos caminhos, Porque já não posso andar só. (..) Fernando Pessoa
É verdade, né João???
* Sofia também acho isso, mesmo ele ameaçando ficar mau..:-)
Manu disse…
(..)
Tenho razão para sentir saudades de ti, Da nossa convivência em falas camaradas, Simples apertar de mãos, nem isso, voz Modulando sílabas conhecidas e banais Que eram sempre certeza e segurança. Sim, tenho saudades. Sim, acuso-te porque fizeste O não previsto nas leis da amizade e da natureza Nem nos deixaste sequer o direito de indagar Porque o fizeste? Porque te foste? :-))
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Os menos informados, ou mais desinformados, se preferirem, pouco sabem sobre o que se convencionou designar de "cueca original". They slip , o mesmo é dizer — numa outra língua tão ou mais global do que "A última flor do Lácio, inculta e bela" — que derrapam nestes momentos decisivos da História e Etimologia, disciplinas-chave na formação de qualquer ser humano e hoje tão preteridas nos manuais do Ministério da Educação. Pois fica aqui a explicação possível, alicerçada nas mais recentes datações fornecidas pelo Carbono-14 (ou Radiocarbono): a "cueca original" surgiu no Norte da Índia há cerca de 5800-5600 anos, na actual região do Punjab, e teve como designação primária "bikine-para-honhem-100-por-cento-algodão-5,90". Muito haveria para esmiuçar, especular até, embora o espaço aqui seja exíguo para tão complexa matéria. Certo é que uma dúvida generalizada persiste entre arqueólogos, linguistas e historiadores: porque a sânscrita rúpya ainda
Comentários
Talvez pelo senhor ser uma formosura...
Na época devia ser um artista bom..tanto que o João é admirador.
O coração do João é cheio de gavetinhas. Tem a das músicas, do Tarzan e manequins, dos corpos despedaçados.
Digo eu...
Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só.
(..)
Fernando Pessoa
É verdade, né João???
* Sofia também acho isso, mesmo ele ameaçando ficar mau..:-)
Tenho razão para sentir saudades de ti,
Da nossa convivência em falas camaradas,
Simples apertar de mãos, nem isso, voz
Modulando sílabas conhecidas e banais
Que eram sempre certeza e segurança.
Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
O não previsto nas leis da amizade e da natureza
Nem nos deixaste sequer o direito de indagar
Porque o fizeste? Porque te foste?
:-))
Carlos Drumond de Andrade
belo escritor...belo poema!
beijos Manu
Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.:-)))
Sophia de Mello Breyner
Beijos e obrigada querida Sofia.
Estou comovida...
Acabaste de descobrir, simplesmente, o meu poema favorito da minha querida Sophia, cujo qual já me foi dedicado em tempos...
Bolas...
beijos
Bom que gostou do poema.Beijos.
João,
depois vc apaga todos os meus comentários,viu o exagero??
Bjkas.