Aaron

Nem um esgar, nem uma palavra. Muito menos as pernas. Ou as mãos. É que nem sequer os dedos mindinhos. Ainda insistimos com veemência, desespero mesmo, mas Aaron não se mexia. Estava paralisado: felizmente que não era grave. Era greve.

Comentários

p.resende disse…
Mais actual do que isto para descrever o espectro da sociedade Lusa, impossível ;-)
Obdulio Ortega disse…
Greve geral, já! Quedemos! Que demos uma chance ao planeta! O quedaremos...
Manuela disse…
Pão-duro. Mão-de-vaca.Pirangueiro.
Manu disse…
Eu sei,de fonte segura, que o Hugo Chaves lê o blog.

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