Os menos informados, ou mais desinformados, se preferirem, pouco sabem sobre o que se convencionou designar de "cueca original". They slip , o mesmo é dizer — numa outra língua tão ou mais global do que "A última flor do Lácio, inculta e bela" — que derrapam nestes momentos decisivos da História e Etimologia, disciplinas-chave na formação de qualquer ser humano e hoje tão preteridas nos manuais do Ministério da Educação. Pois fica aqui a explicação possível, alicerçada nas mais recentes datações fornecidas pelo Carbono-14 (ou Radiocarbono): a "cueca original" surgiu no Norte da Índia há cerca de 5800-5600 anos, na actual região do Punjab, e teve como designação primária "bikine-para-honhem-100-por-cento-algodão-5,90". Muito haveria para esmiuçar, especular até, embora o espaço aqui seja exíguo para tão complexa matéria. Certo é que uma dúvida generalizada persiste entre arqueólogos, linguistas e historiadores: porque a sânscrita rúpya ainda
Comentários
Navegar, é o mais fantástico desafio do Homem. Desafio de ética e de estética, de ousadia e de medo, de imaginação e de constrangimentos.
Fitar o horizonte navegando, supera a conquista da montanha ou a desbravante emoção do avanço na floresta.
Não é por acaso que o conceito e o termo oriundo dos navegadores , ganhou,como nenhum outro,múltiplos "transferes" na sociedade actual. Hoje, navega-se no espaço em aeronaves,navega-se no "éter" com pequenos instrumentos de bolso.
NAVEGAR É PRECISO...
(Tenho de referir que a minha formação como homem, deve muito a 20 anos (diários)no mar,com as mãos algumas vezes em sangue, mas, sempre, sempre, repletas de calos).
navegando. Reclamamos, porém,a descoberta da navegação. Agarrados ou sentados num simples tronco de árvore, deslizamos flutuando pelos rios. Não temos espaço para sonhar nem para enxergar o horizonte. Sobrevivemos, apenas. Mas temos espaço para admitir que este foi o princípio de todas as coisas fantásticas que a navegação moderna oferece aos homens de hoje.
Dava jeito que as ondas não fossem tão violentas como por vezes são.
Mas é inegável que ela tem o poder de traduzir muito do espírito lusitano.
Neste exacto local,numa anseada mesmo ali "aos pés" do Mónaco, ocorreu , curiosamente, em Junho de 1538 o desembarque conjunto de Carlos V e do Papa Paulo III para assinarem a trégua de Nice com François 1º Rei de França.
A mesma anseada, abrigou ainda, os porta-aviões americanos das forças aliadas,na preparação as suas ofensivas na 2ª Guerra Mundial
"NAVIGARE NECESSE EST, VIVERE NON NECESSE..."