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Vinhos verdes há muitos...

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Ainda a "Pax Germanica"

Não me canso de "postar" este lúcido texto do Viriato Soromenho Marques. Há três anos que tem sido o meu argumentário nas conversas, por vezes acesas, com os que me estão próximos. Ou não. Por vezes ocorre no café, no avião, no sofá de um amigo do amigo, na Internet. As analogias com o Holocausto são feias, doem, cheiram a carne assada, mas são pertinentes. A verdade é que eu e a minha família nuclear adoptámos um boicote à Alemanha, que mantemos. Começámos em 2011 e é a nossa forma de protesto pacífico contra esta "Pax Germanica". Como europeus, a minha mulher estónia e eu português, a filha uma coisa e outra, a minha, nossa, paciência vai-se esgotando. Não, não é preconceito anti-alemão. Nada disso. É apenas uma constatação do que o país mais central, mais populoso e mais industrializado da Europa quer impor aos demais. Um "diktat" tão cego quanto conveniente alicercado em conceitos e preconceitos morais que manipulam a realidade e minam toda e qualque

SLK

Apesar da confiança cega que deposita no seu estimado SLK, Mercedes ainda se benze (mas só nas curvas).

O Variações bávaro

Podia até ser uma bavaroise , mas não. Klaus Nomi era um homem simples. Simples sobretudo, porque homem nem queria ser assim tanto. Foi o génio precocemente ceifado por uma doença então ainda muito misteriosa: sida, ou, como se dizia em 1983, S.I.D.A.. Uma espécie de António Variações alemão quase ou nada conhecido em Portugal.