Dizia-me o professor no momento em que me chumbou na oral (energúmeno!): "Não se preocupe, Lopes Marques... Neste mundo patético em que vivemos, a ignorância é cada vez mais um privilégio de poucos..."
Cristiano Ronaldo Rio 2016 Tokyo Olympics Chicago Obama Michelle Raúl Juan Carlos Madrid Rio de Janeiro Mourinho Favela USA Spain España Sapatos Kenzo Armani Portugal Lisbon Treaty Terrorism Economist Economic Downturn Crisis Interest Rates Banks José Sócrates Tsunami Indonesia Sumatra Terra Java Brazil European Union EU José Barroso Tony Blair Bill Clinton Osama bin Laden Eusébio Amália Rodrigues Oktoberfest New York Munich Beer Red Wine Galão de Máquina iPhone AppStore Download California Hitler Viagra Sex Longevity Hairloss Pills Surgery TV Coca-Cola Coke Pepsi Drugs Heroin Dope Pot Cambodia Vietnam China Russia Vladimir Putin Medvedev Gordon Brown Georgia Morocco Marrocos Oporto Porto Airplane Free Gratis Braga Lindbergh Charles A. Lindbergh, Nani Manchester United Chelsea London Paris Brussels Kandi Goodmorning Público DN Escutas Cavaco Silva Army Afganhistan Pakistan India Cricket Australia Sharks Zoo Octopus Italia Italy Barcelona Lonely Planet Guide Travel Rent-a-car Amsterdam
"Mas tu achas que eu vou mesmo comer uma chiquita no pão?" Mário não adorou a minha resposta. Com a banana suspensa na mão direita, a carcaça na outra, percebi-lhe a boçalidade: "Problema, problema, camarada, é continuarem a tocar a Chiquitita numa flauta de pan!"
Nesse já longínquo 1987, ano de boas memórias, a máquina do café do Alvorpraia foi o grande fenómeno do Barlavento. Ninguém perdia um dos míticos pequenos-almoços na residencial. Os hóspedes encavalitavam-se e creio que até a imprensa de Faro chegou a aparecer. Normalíssimo: nunca antes se ouvira falar de uma máquina do café que jorrasse chocolate.
O organista passava os seus dias agarrado ao órgão. Davam-lhe o lá e até metia dó. Cedo se celebrizou. Em Kurtenwald chamavam-lhe inclusive "o Bach da Westfalia". O problema, os problemas, surgiam apenas na calada da noite: obcecado, Klaus recusava-se a largar o órgão. Pobre Birggit, que se viu obrigada a apresentar queixa à polícia.
Sinto que o Manuel Lino anda baralhado. Passeia-se cabisbaixo pelo escritório: parece que descobriu há dias que tem uma filha gótica. Felizmente que o mais velho é românico.
Inese olhou-me com aquele desprezo tão báltico e, quase encostando o seu nariz ao meu, disparou à queima-roupa: "Todo o parvalhão sabe tocar acordeão!" Ainda me tentei iludir com o seu hálito a rosas, mas levantei-me e saí. Estou triste: porquê logo naquela manhã em que lhe ia dedicar um corridinho?
Este é um momento especial pois dentro de uma dezena de segundos, porventura menos, veremos como Pedro partirá a fíbula, fábula difícil de descrever mas que acontece neste preciso instante. Agora. Pronto, já está. Conseguiram ouvir o craque?