Húmido no seu embaraço, Hokata levantou-se devagar, muito devagarinho, e assomou-se da maior janela do quarto. Sayaka não lhe chegou a ver a lágrima de vergonha, mas logo o reconfortou: "Geisha lá, meu querido..."
Há vídeos, e seus sucedâneos, cuja compreensão me (nos) escapa. Talvez por isso os coloque orgulhosamente aqui. E "Malaika", convenhamos, é uma palavra muito bonita. Linda mesmo.