O boxer adorava o seu boxeur, assim como o boxeur amava loucamente o seu boxer. A cara de um era o focinho do outro: enquanto o primeiro mordia, o segundo esmurrava-o. Escusado será escrever que nunca deixaram de ser felizes.
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Comentários
;-)
A brincar ao faz de conta, neste conto, seria o boxer. De caras!