Eu e tu, lembras-te?
Ele partiu, eu fiquei. Ou terá sido o contrário? Certo é que não havia muito mais a fazer. Dizer. Fiz questão de falar à índio e, mesmo com muita pena nossa, era ali que nos descruzávamos, ou deveríamos: "Tu, rismo; eu, tanásia!" E assim vi partir o meu querido e a sua camisa de coqueiros enquanto no meu doce leito me deixei amortecer feliz.
Comentários
Quanto à eutanásia... só como último recurso quando soubermos ao certo que nunca mais voltaremos a ver as tais camisas de coqueiros :D
quando não percebo eu digo que percebo para os outros perceberem que eu não percebi que perceberam..Percebeu???
Foi uma digitada só..direta e reta..:))
Tal como ninguém é apenas uma única pessoa mas três (aquela que ela pensa que é, a que os outros pensam qué é e quem é realmente)com as estórias de João acontece isso mesmo e, assim, é o que ele escreveu, o que nós recebemos através das palavras dele e as palavras puras (e duras) :-)
Por isso.. fica descansada que ninguém percebe tudo mas todos percebemos ;-)
Vocês já não escrevem coisa com coisa...
Ou será da PDI??!...
Sol na testa? NUNCA!! (não tenha eu uma das maiores e mais belas colecções de sombreros de Espanha)
:-D
Eu recebo as palavras dele sempre, sempre mesmo, com o peito em festa e o coração a gargalhar.
Renderam-se ao vício...^^