Nem importava de quem era o cadáver. Linda dizia-lhe sempre que não o deveria ter feito. Ao menos alguém lúcido lá em casa: Javier adorava o contraditório.
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Comentários
Anónimo disse…
javier era talvez um cobarde, só sujava as mãos quando ninguém de fora o podia observar, dizia ele que era uma questão estética, que nunca se deve transportar para a calçada aquilo que faz parte da tijoleira doméstica. ainda tentou mas não conseguiu, a maldita da presa fugiu-lhe. isso não lhe perdoa.
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
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