Muito gostava o Mauricinho de chupar balas. Fossem doces, das boas, das gulosas, e fazia-o de rajada. Às vezes chegava até a descarregar a metralhadora toda — todinha! — no céu da boca.
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Comentários
Manuela disse…
É muito bom chupar balas. De morango, mel, hortelã. Estas deixam o céu da boca estrelado e refrescante!
Hmmm...És a segunda pessoa hoje a falar(me) em metralhadoras. Será que se aproxima uma revolução?
Austra Lopes Pithecus disse…
A maior e mais actual aproximação que encontro a estes exercícios de balística (mais, até, que a captura de Kadafhi...), é a actuação das agências de rating nas últimas horas. Autêntica "carreira de tiro". Dos Dolomites aos Pirinéus, varreram tudo, com perfuração máxima em Castilla-Leon...
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Os menos informados, ou mais desinformados, se preferirem, pouco sabem sobre o que se convencionou designar de "cueca original". They slip , o mesmo é dizer — numa outra língua tão ou mais global do que "A última flor do Lácio, inculta e bela" — que derrapam nestes momentos decisivos da História e Etimologia, disciplinas-chave na formação de qualquer ser humano e hoje tão preteridas nos manuais do Ministério da Educação. Pois fica aqui a explicação possível, alicerçada nas mais recentes datações fornecidas pelo Carbono-14 (ou Radiocarbono): a "cueca original" surgiu no Norte da Índia há cerca de 5800-5600 anos, na actual região do Punjab, e teve como designação primária "bikine-para-honhem-100-por-cento-algodão-5,90". Muito haveria para esmiuçar, especular até, embora o espaço aqui seja exíguo para tão complexa matéria. Certo é que uma dúvida generalizada persiste entre arqueólogos, linguistas e historiadores: porque a sânscrita rúpya ainda
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