Copo com água
Gustavo tinha sede. Muita. Entrou na Balalaica e pediu um copo de água. Nessa tarde, Elisa estava a servir ao balcão. Sentiu-se tentada a levá-lo à letra. Viu nele (ou naquele pedido) um homem sério. Hoje são casados e Gustavo nem sabe bem se é feliz. O que ele queria mesmo, e já mo confessou, era um valente copo com água (da torneira que fosse).