Cartaya
Nunca em momento algum Jiménez se cansou de apregoar: "Somos o que comemos." Volta e meia, e por vezes com notória falta de oportunidade, o indivíduo lá repescava a orgulhosa frazesita: "Somos o que comemos." Claro que foi estupidez nossa não o termos associado logo ao mistério de Cartaya.