Só eu sei mais ninguém sabe, ninguém!
Nítido, nítido, só percebo "Arquimedes", que por acaso até rima com "Mercedes". O meu domínio da língua estónia é bem sofrível. Estacionei no velho provérbio (sim, o tal do provecto quadrúpede...). Este "Não sei, Não Sei" foi um grande êxito do Ivo Linna nos idos 80, era este país um pedaço de URSS. "Ninguém, Ninguém" foi também o meu grande êxito de faculdade. Tardiamente concluí que Marco Paulo também ia às feiras alemãs comprar as músicas que, uma vez letradas, se converteriam em sucessos no atlântico rectângulo. O mundo mudou muito. As decepções, ou surpresas, acontecem. Menos mal: já ninguém me poderá tirar as emoções sentidas na minha infância. Ignorância. Dica: clique no play dos dois em simultâneo.