Circo Vicioso

Tinha um bom falo. Falava por si.

Sempre que vai ao mar e posa, Heidi sente borboletas no estômago.

Há muito que deixara de ser a sua sogra. Agora, não passava de uma ogra. 

Rafael tinha o fígado gordo. Morreram anafados. 

En chantant... 

Primeiro sentava-os na melhor mesa do terraço. Depois fazia-os provar um bocadito de todos os meus maiores desgostos. Todos sem excepção. Não só adoravam como repetiam a dose. Saíam sempre todos muito tristes. Arrasados.

Fila para entrar no shopping. Vou mas é ao chopinho.

 Começou com um simples caso. Por acaso. Até ao ocaso.

Adorava gaivotas. Só não gostava de pedalar.

Francisco não era um comunista qualquer. Nos corredores do Kremlin, e não só pela sua famigerada adição ao caviar do Cáspio, ainda chegou a ser conhecido como o "aparatchico".

Fui dizer-te olá ao cais, levado pelo sentimento, que guiava os passos meus...

Nasceu alvo, morreu calvo.

Se, como dizem, todos nós descendemos dos macacos, alguma etapa na evolução houve em que todos andaram com o dedo no nariz.

Esse cara é mesmo um barato.

Chego ao 100 Montaditos, sou o primeiro cliente, e faço o pedido à simpática funcionária brasileira da caixa. Pede-me o nome para posteriormente me entregarem a mini-sandes, ou simplesmente o "94". Respondo-lhe "João", embora prontamente corrija: "Ponha antes Marques, porque Joões há muitos..." Ela ri-se e responde-me: "Ah, ah, o meu pai também é João, e João Marques." Ainda pergunto por cortesia: "E de que estado é no Brasil?" "Do Paraná", diz ela. "De Curitiba, certo?", arrisco. "Exacto!" Pronto, a jornada está a fluir e nela já me sinto bem montadito.