Circo Vicioso

O pudor também deveria ter limites. Sempre que Henry insiste em pôr no gráfico, a audiência cora toda.

Foram anos e anos a ver navios. Mas estava escrito nas estrelas: Marina acabaria mesmo com um marujo.

Kurt até era um tipo razoavelmente cinzento. Mas desta vez não podia passar em branco. A coisa estava mesmo preta.

Há uma coisa que me deixa triste nestes tempos de massas. De verdadeiro espa(r)guete: trabalha-se a quantidade em detrimento da qualidade. Os número convencem mais do que a(s) palavra(s). Pena.

Foi uma autêntica maratona. Para encontrar Mara à tona.

Günter imagina-se nas Honduras. Só depois se põe a lamber (sôfrego) a tigela de guacamole.

Maurício agora já está melhorzinho, mas de vez em quando ainda Filipa.

É com grande pesar que Marta e eu reconhecemos hoje que Fábio estava coberto de razão. Insistia ele: "Pior do que vender a alma ao Diabo, é emprestar a arma a um pobre diabo."

By João Lopes Marques ( Eesti keeles ) Sometimes I feel guilty just because I prefer to prepare mozzarella salads instead of a nice BBQ. Sorry. A short email I received last week renewed this feeling. Why manhood and BBQ are synonyms? Of course I have my personal story with the dish: it was one of the reasons why my Brazilian exile didn’t work out. Truth be told, there aren’t many human practices so sexist as this outdoor grilled experience. Unlike Europe, BBQ in Brazil is a weekly practice year round where everybody sticks to a very defined role. Like a stylish performance: Men supervise charcoal drinking beer and speaking about cars and football; Women prepare the side dishes and have small talk about children and nasty neighbours. “Hey, João, what are you doing here? Go back to the garden and help the boys grilling the veal...” I still remember the astonishment of Cláudia, my Brazilian girlfriend then. The chat was quite boring outside and I felt free enough to join the