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Girona

Joan vino. Pero no bebió.

Finito

Ela preferia não saber. Ele gostava de contar.

Da clareza

O tambor rufava e transportava-se muitíssimo bem. Era uma fantástica máquina de levar.

Homem ao mar

Parecia afagado. Apareceu afogado.

Alexander

Irina levantou-se sem avisar. De sopetão. Já estava farta daquela conversa de Sasha.

Estonia vs. Palm trees

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The anthology of my Estonian chronicles in English language. At last: "Supermodels. Skype. The legacies of Soviet occupation. Sex terrorism. The gender gap. Spontaneity. Simplicity. Wife-carrying. Its never easy to write anthropological chronicles on a specific nation as an alien author. Weekly. For six years. In the countrys mainstream media. However, Estonian people belong to a unique breed. They not only gave space for this project to materialize but also decided to promote it worldwide. Indeed, throughout these compositions the reader will find plenty of criticism about Estonia and Estonians. Hand-in-hand with compliments. Hedonism. Gratitude. Pagan Estonia is a rather different species: not a coincidence that this fascinating republic ranks 3rd worldwide when it comes to press freedom. A kind of paradise in our time."

Da carência

Orgia? Urgia.

Obrigado, Chatwin

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Uma coluna bem vertebrada: "E, Chatwin compreenderia, sendo impossível partir, há sempre um livro que ajuda a ficar." Ricardo Marques, "Expresso".

4-cordas-4

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O poder de quatro cordas. Mas sempre as mesmas. 

Culturalmente chocante

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Sardenha, Uruguai, Zanzibar, Omã, França, China, Brasil, Chile e Estónia. Nove identidades, nove manias. Mas ele é ver o compacto de "Choque Cultural". 

Mesmo difícil, pá

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Mais uma partida do Paulo Freixinho... Eu sabia que um dia sairia mesmo na revista "Caras"...

O Chiado clama por vós

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É já na quarta-feira, dia 18. Às 18h30. Na FNAC do Chiado. Que mais dizer? Apareçam, pá.

Agnes loves Gunther

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Agora que a Agnes não se cansa de dizer "olá-olá", fazendo-me passar as vergonhas mais alegres da minha vida, Gunther voltou a sair do baú. Desfrutem.

Choque com tinta

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Dia 18, passa por mim no Chiado.

Nós e as laranjas

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Foi há oito anos, mas a história repete-se. Esqueçam as sangrias: preferimos as laranjadas desatadas. Existe em cada português esse prazer pérfido, nada a fazer. Será por isso que portucalia significa laranja em tantos países do mundo?