Naquelas tardes mais monótonas de Shabbat, ninguém como Joshua para troçar desta moda dos veganos. Até conseguia ter alguma piada: garantia-nos que sentia vergonha alheira.
Há décadas, séculos, que o Mundo conhece, de Vladivostok ao Namibe, de Auckland à Corunha, a incomparável e idiosincrática singularidade das casas-de-banho portuguesas. No texto vertente nem falaremos do tampo, do autoclismo e nem sequer da piaçaba. Cingimo-nos ao rolo de papel-higiénico e respectiva colocação. É ver a foto, esse rendilhado fino de imaginação e sofisticação.
Ele há cidades que, com ou sem terramoto, maremoto, tsunami e sei eu lá mais o quê, são mais eternas do que as outras. Só é pena é o sino do convento estar atrasado exactamente sete minutos e há não sei quantos anos (os nativos da freguesia conferem). Quiçá se deva ao número bíblico de colinas. Digo eu.
Um raro fenómeno de robustez dentária, digno dos melhores circos oitocentistas. O canino inferior direito de Pedro Faial é ainda hoje um mistério para a Humanidade, especialmente para a indústria cervejeira e de refrigerantes engarrafados. O homem foi à Lua, sim, mas Pedro Faial consegue ir muito mais além com uma simples mini (ou média).
Mais um alerta à autarquia: laranja podre e fermentada, chambreada ao bolor, é um petisco que se multiplica nas traseiras da Rua Conde Almoster, a cerca de 50 metros a oriente da famosa pastelaria Conchita. Obrigado.
Poucos cartógrafos fariam melhor. Premonitório: fascinante é quando, mesmo numa simples ciclovia, e enferrujada, nos confrontamos com a Patagônia a confinar com a Antártida.