Circo Vicioso

Há quem aluda às propriedades psicotrópicas do LSD soviético. Mas isso é porque desconhecem o xamanismo pró-taiga do genial Kola Beldy. Ranhanhá-ranhanhó: uma obra de arte. Hey, hey, hey!

Márcio treina-se para a maratona. Beatriz ainda bóia no mar (à tona).

Até gostava de coboiadas. Mas falava sem rodeos.

Mas pode mesmo? Hmm... E brincávamos nós antigamente com a sinceridade da língua japonesa. Pronto, fica provado que não é preciso ir tão longe.

A minha joalharia favorita (é) em Helsínquia. o Pai Natal vai gostar de saber.

Mas que me ensine mesmo?

Ou será Manama?

Uma piada ácida para quem (ainda) sofre de excesso de vitamina M. 

Não prometia?

Jürgen era incapaz de dizer não. E sim, aquelas férias em Bora-Bora também não ajudaram nada (desajudaram mesmo).

A ideia não era assim tão má e, afiançam os amigos mais íntimos, Matthias até se empenhou. Tratava-se, afinal, do sonho de uma vida inteira. Porém, o que deveria ter sido um luxuoso bed & breakfast nunca passou de um bad breakfast .

Há gostos para tudo. E porque não investir as poupanças num presídio de luxo? Muitíssimo mais original do que viver em mais um desses condomínios de acesso restrito. Sejamos literais: não é para todos ser ás em Manila.

Mônica garantia odiar música clássica. Mas Gilson atirava sempre o Bach à parede.

Hoje há forró (bodó?) cá em casa.

Avisado era o Professor Manfred Schäuble: "Enquanto espécie, ou pelo menos um subproduto dela, jamais deveremos ter complexos pelo facto de sermos complexos."

E como será a tradução directa de banheiro? "Bidé", por exemplo?

Após semanas de Ásia, outro daqueles momentos. É bom chegar a casa.

Encontrei finalmente o meu homónimo. Em Manila. Um João Nuno asiático. A bela freguesia de Intramuros precisa de uma liderança forte. É votar mesmo: "Diretso sa Tao!"