Circo Vicioso

A fonética sobrepõe-se. Nada a fazer. Após dois meses em trânsito, por vezes também no trânsito, já com saudades de Lady Kaka. E de  minu Tailin , claro.

Sinto as calxas um bocadinho apeltadas, mas posso contal até tlês?

Hoje Macau, amanhã Lisboa? 

Capri, c'est fini!

Cor-de-rosa? Ou será antes salmão? Bom, chega de angústias. A dúvida não aproveita a ninguém. Tragam mas é já outra Tsingtao.

Mais do que careca, estava confuso. Perdido: sentia atracção às quatro rodas.

Era girinho. Mas nunca conseguiu distinguir um sapo de uma rã.

Por artes mágicas, e porque a vida lhe andava para trás, Larson enfrascava-se todos os dias. Ninguém sabia bem como fazia aquilo, mas o problema, o verdadeiro problema, era mesmo (re)tirá-lo dali.

Reparem apenas na palavra "palhaçada". Mariana, uma revista humilde que se arrisca a tornar-se a referência do povo.

Eu! Mas só se for com muuuito açúcar!

Uma coisa é a entrada. Outra coisa é a saída. As pessoas têm de começar a perceber isso, caramba.

"Give me a small spoon and I shall move the world" (Agnes Lopes Marques)

Cá para mim estamos é todos ansiosos por este Fevereiro (ainda mais) bissexto.

Sussurrava-me a incansável Bathilda: "Antes ser uma maga gorda do que uma goda magra."

Madalena não bebia. Mas acompanhava-o sempre.