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Olhos sem rosto

Mas Billy Idol é, e será sempre, um grande nome.

Poesia de grua

Mais palavras para quê? A besta e o homem e a besta deste. Performance na Raekoja Plats, o rossio de Tallinn.

Só eu sei mais ninguém sabe, ninguém!

Nítido, nítido, só percebo "Arquimedes", que por acaso até rima com "Mercedes". O meu domínio da língua estónia é bem sofrível. Estacionei no velho provérbio (sim, o tal do provecto quadrúpede...). Este "Não sei, Não Sei" foi um grande êxito do Ivo Linna nos idos 80, era este país um pedaço de URSS. "Ninguém, Ninguém" foi também o meu grande êxito de faculdade. Tardiamente concluí que Marco Paulo também ia às feiras alemãs comprar as músicas que, uma vez letradas, se converteriam em sucessos no atlântico rectângulo. O mundo mudou muito. As decepções, ou surpresas, acontecem. Menos mal: já ninguém me poderá tirar as emoções sentidas na minha infância. Ignorância. Dica: clique no play dos dois em simultâneo.

Poor Gagarin

Lesson to be learned: never miss a good trauma, please. Poor Gagarin... Russian animation at its best.

Já parti!

Clemente em Sydney. Sem clemência: a Harbour Bridge, a Opera House, o Jardim Botânico... Às vezes a distância pesa. Pesa-me (" Terra Java "). Long live to the red nipples and that beautiful necklace!

Oh! Time, Come Back To Me!

What else to sing? I am (and he is also) brilliant!

Anskar is born

To you, small baby!