Circo Vicioso

Foram tempos felizes: eu e Kasper dávamos sete passos atrás enquanto Ingrid, Lennart e Tekla rastejavam ordeiramente até ao corredor. Cá mais atrás, encostado à cortina beije, Solveig cobria-nos os flancos com três valentes peidos que quase podiam ser cheirados em Vasa ou Östersund.

Era uma dessas malas de penúltima geração. A bolsinha cinza já trazia um pequeno reflector (apenas do lado direito) e o quinto fecho dera lugar a um muitíssimo mais prático velcro.

... y Zamora fue así.

Ana Lisa cínica? Porventura. Mas com uma análise muito clínica.

Era matemático: jantávamos todos na tal data.

É geral lá na mina: dizem-se tão cansados que deixam o quartzo quase sempre desarrumado.

Em Vimiães até lhe chamavam  "O Tractor": Rolando era um tipo imparável.

Ahmed nem era dos rapazitos mais religiosos cá da medina. Mas pelo menos tinha a preocupação de beber sempre virado para Meca.

Paulina ama Aurélio; Aurélio gama Paulina.

"You can win the bottle but you'll never win the war" (Aaron Ashley, 1954).

Mejor Cervantes Quevedo.