O que todos julgavam ser uma batuta não passava afinal de uma simples batata. Um clássico do endiabrado Ananiah: sempre que passava por Haifa fazia-nos esta batota.
Foram tempos felizes: eu e Kasper dávamos sete passos atrás enquanto Ingrid, Lennart e Tekla rastejavam ordeiramente até ao corredor. Cá mais atrás, encostado à cortina beije, Solveig cobria-nos os flancos com três valentes peidos que quase podiam ser cheirados em Vasa ou Östersund.
Era uma dessas malas de penúltima geração. A bolsinha cinza já trazia um pequeno reflector (apenas do lado direito) e o quinto fecho dera lugar a um muitíssimo mais prático velcro.