Circo Vicioso

Em Lisboa ainda há momentos natalícios que são verdadeiramente doces. E inspiradores, sem dúvida.

Telefonou-me o editor a exigir a tal trilogia. Disse-lhe que estava sem tempo. Mas como insistiu, e até foi desagradável, levei-o à letra: "Merda, caganito, cagalhão." Ou acham que é mau nome? Obras há que venderam bastante menos.

Isso de réveillons , ainda por cima em pavillons , e com  papillons , era para gente triste e cinzenta. Maurício gabava-se de festejar apenas noites de Ano Nono.

Já cá faltava uma paisagem destas em Kalamaja. Os alvores merecem ser alvos. Com tantas profecias da Maia, ou dos Maias, mas não os do Eça, chegámos a admitir que só lá para 2021. Ainda bem que não, porque o salmão estão feliz.

É oficial: Matthew desarma-as sem dificuldade. Facilidade até: basta dizer-lhes que é da Armada.

Há fenómenos estranhos de explicar. A Agnes portar-se sempre tão bem nos céus da Grande Diagonal é um deles. Claro, os mimos da TAP ajudam... e que grande voo até Helsínquia. Quando é para dizer bem, o salmão é justo: um obrigado dos Lopes Marques à tripulação do TP 796.

Haja bravura: nada a esconder.

Nunca uma única sopa comeu em vida, uminha que fosse, mas de Jan Villem diz-se que não perdia uma oportunidade para meter a sua colherada.

Greg era um tipo de ideias fixas. Andava sempre de panamá e nunca mudava de canal.

Nem é calendário maia nem profecia da Maia. É mesmo uma super-casa na Damaia. A Super-Casa, onde só objectos voadores conseguem entrar. E reparem como é bem salmonadinha... A descoberta, uma vez fotografada, foi-nos gentilmente cedida por Filipe Araújo , o nosso avençado-centro em Lisboa.

No dia em que o papá foi para o espaço, a mamã foi para o céu. 

Estava eu a fazer a revista matinal de imprensa e diz-me o Postimees que há cucus em Elvas. Ou que se passa algo com os cucus de Elvas. Ou que... bom, algo se passa...

Tudo sobre carris. Não correu mal.