Foram anos e anos naquilo. O homem recusava-se a despir aquele pedaço de pano. Assim como um talismã, usava aquela t-shirt no futebol, no escritório, nas viagens de negócios, na praia, até para dormir. E dito isto, perceberemos melhor a ironia de Marianne: foi ela quem começou a chamar Pascal de "o camisola amarela".