Imagina, São

Sem cheta no bolso, e glutão compulsivo que era, Guilherme lá fabricou um pastel de nada. Era imaginário, certo, mas devorou-o de um só golpe.

Comentários

Manuela disse…
Golpe de ar no pastel de vento...
Anónimo disse…
O açúcar e a canela polvilhados, dispensam-se. A massa é a minha perdição assim como a imaginação.

E imaginar que poderia gostar...tolices!
sónia disse…
Imaginação precisa-se! Demais! Sempre a lembrar-me do outro que queria ser Lindbergh...

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