É um luxo — uma luxação! — poder contar convosco aqui. Obrigado eu.
Anónimo disse…
Estamos todos tão "extremosos" hoje...(Rocío só faltas tu)
A Primavera faz milagres! Até mesmo onde não é Primavera!
Pronto...confesso...também a modos que me apeguei a vocês...
(e isto foi uma vez sem exemplo...só para que fique claro...)
^^
Manuela disse…
Luxação? ai...que dor.
Eu diria que é mais um tesão ....hahha
Manu disse…
ih, nós todos sintonizados no circo viciante...de várias partes do mundo.. No meu coração sempre é primavera..sempre renascendo.(pelo menos me esforço) A culpa é de um escritor-sedutor. Mesmo que o sonho dele seja ter um blog pra detonar as mujeres..kkk
Anónimo disse…
O problema do Jonas não é ser homem-escritor Manu...
Anónimo disse…
Fica tudo acanhado com o suspense...
O problema do Jonas é ser um humano com um talento nato para a escrita Manu, que nos faz o clique na imaginação de acesso ao Universo das letras...isso sim!
Manu disse…
Falou bonito, Sofia.
Junta a imaginação dele com a nossa(leitores).
Será que ele dá conta de tanta imaginação feminina??? hein??
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Em Portugal, a tosse tem donos — ou, pelo menos, assim gostam de pensar os rebuçados do Dr. Bayard e do Dr. Bentes. Tudo começou em 1939, quando Álvaro Justino Matias, vindo de Vale da Mula, Almeida, encontrou um refugiado francês em Lisboa que lhe confiou, não ouro, mas uma receita. Em 1949, Álvaro transformou a fórmula mágica nos rebuçados do Dr. Bayard, feitos em casa, com a família a desempenhar o papel de alquimistas amadores. Açúcar, glucose, mel e um toque misterioso de plantas medicinais: nasceu o “salvador do peito” e, com ele, o orgulho português na farmácia artesanal. O "Dr. Bentes" e respectiva "fórmula" , por sua vez, apareceram do nada em 1955, mas não na Nazaré (apesar de hoje pertencerem à minhota Drops Nazaré, que tem sede em Afife). Sem o mesmo charme de “encontros com refugiados”, mas eficaz, a marca estabeleceu-se como a alternativa pragmática ao glamour da tosse — como "o outro amigo do peito". Não bastasse o duelo nas prateleiras ...
Comentários
Vc critica pq não viu o nosso Rebolation...
Amei a perninha esquerda de um deles. Ele é o cara.
Tomá..tomá..tomá...
vc viu o modelito deles?? é tanta beleza e ginga, que nem dei conta do corte..fiquei embalada pela "linda canção".
Mexendo o corpo....
João,
a vida é maravilhosa. Vc viu os laços invisíveis que nos unem??? com tanta distância física.
Gosto muito de todos vocês.
A Primavera faz milagres! Até mesmo onde não é Primavera!
Pronto...confesso...também a modos que me apeguei a vocês...
(e isto foi uma vez sem exemplo...só para que fique claro...)
^^
Eu diria que é mais um tesão ....hahha
No meu coração sempre é primavera..sempre renascendo.(pelo menos me esforço)
A culpa é de um escritor-sedutor. Mesmo que o sonho dele seja ter um blog pra detonar as mujeres..kkk
O problema do Jonas é ser um humano com um talento nato para a escrita Manu, que nos faz o clique na imaginação de acesso ao Universo das letras...isso sim!
Junta a imaginação dele com a nossa(leitores).
Será que ele dá conta de tanta imaginação feminina??? hein??
Aitäh!
Joonas Vaal
(..)
Palavra boa
Não de fazer literatura, palavra
Mas de habitar
Fundo
O coração do pensamento, palavra
Chico