Decidi visitar Belém em 2006. Não a que confina com Algés, a outra, hoje absolutamente muralhada na Cisjordânia. Recordo-me de uma estranha densidade de pessoas, pior só talvez mesmo Macau, bandeiras da cooperação norueguesa, demasiadas fotos de mártires de kalash em riste. Em rigor, visitar a gruta onde Jesus Cristo alegadamente terá nascido foi razoavelmente deprimente e sem direito nem ao burro nem à vaquinha com os seus bafos aconchegantes. Por Belém ficámos umas horas, sempre altamente vigiados pelo IDF, adoro o eufemismo, que a partir das suas altas torres tudo observavam. A quantidade de crianças foi o que mais me marcou. A experiência foi bem intensa mas ficou arrumada durante quase duas décadas numa pequena gavetinha — é óbvio que o deboche e cosmopolitismo fino das noites de Telavive se sobrepõe sempre quando de um hedonista encartado, o mesmo que vos escreve estas linhas, falamos. Não sou religioso, embora tenha um certo culto — quiçá semi-fantasioso, seguramente míst...
Comentários
El vienés Sigmund Freud viene a decir : el hombre ( quiça Jonas quiça la loba Vene ...) está regido por impulsos elementales que lo orientam hacia el placer.
Em tempo: ob disse:... comê-la ?...)
O que se passa com você ?.. Virou escritor zoófilo e naturalista ?
Repare,dia 2 enalteceu o coelho, dia 3 agarrou-se ao leãozinho, ontem,dia 4 lembrou-se da loba !...
ele,o João, também gosta de corpos aos pedaços. E a loucura pela Suzy?? só enxerga aquela coisinha brega...
Quanto aos animais está esquentando os tamborins para vir à Amazônia:)))