Pertencemo-nos



Ouvimo-la no táxi.

Comentários

Rocío disse…
Não deixas de me surpreender: Pat Benatar?! Eu dançava ao som dela quando tu ainda andavas a ver Sesame Street :-)
Gostava (eu) mais daquela "Promises In the Dark" mas, pronto, esta também tem a sua piada.

"Ouvimo-la no tàxi...enquanto o báltico já descongelava". Magia.
ob disse…
Além da bela voz, não deixava de impressionar ao garoto que fui, a sua cinturinha de vespa. Uma revolução hormono-cultural para mim...
Anónimo disse…
...ninguém é de ninguém e cada pessoa que passa na nossa vida tem um papel na nossa evolução ou involução, conforme tenhamos a capacidade ou não de digerir o passado para viver o presente e/ou o futuro...caso haja sentimentos profundos, essa pessoa é como uma personagem que só faz sentido numa capítulo já lido...é a vida!
Rocío disse…
Discordo (mas só desta vez hehe), Anónimo: às vezes pertencemo-nos mesmo.
Quando nos entregamos voluntariamente e somos aceites também voluntariamente também: Pertencemo-nos :-)

Mas pode ser do meu romatismo patológico e eu estar enganada
Anónimo disse…
Rocío, que bom que haja casos assim, claro que haverá :), mas há muitos que não o são, erro meu- nunca o foram- e jamais o serão... meras ilusões que só são autênticas enquanto contextualizadas nos momentos pretéritos em que nelas acreditámos, i.e, num passado que nunca será presente ou futuro, pois ele próprio nunca o foi...grande confusão! :)
ob disse…
Quanto a pertencermo-nos... vivemos para conquistar a nossa própria essência e, quem sabe, poder mostrá-la à alguém que queira apreendê-la.

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