Ao imperador, a esse pirómano inveterado — e invertebrado —, muitos patrícios já chamam "um Nero à esquerda". Agora, aqui em Roma, todos clamam por um césar às direitas.
Um dos meus delírios favoritos e talvez uma das inspirações para Terra Java . Para minha surpresa, ouvi este mesmo Diogo Soares hoje no Café Europa, em Viena. Dia ganho, portanto.
Meteu os pés pelas mãos, não sei como fez aquilo, e ainda forçou um bocadinho, ou um bocadão, até ficar totalmente do avesso. Curioso, andava há meses a tentar convencê-lo a meter as mãos pelos pés, mas Dario garante-me que assim se sente mais confortável. A gosto.
Do "ovo" para o "voo" é muito fácil, canja mesmo, assim esteja o vê disposto a voar. Ou melhor: assim esteja o nosso vê disposto a tão acrobático flick-flack à retaguarda. Mas sim, já lá o temos. Ora reparem: "voo", e sem circunflexo, como bem podem constatar. Conferir.
Embora ninguém acredite em mim, garanto-vos que era mesmo um elefante. Invisível? Pronto, está bem. Mas tinha — e isso vi com estes olhinhos que a terra há-de comer — tinha uma enorme tromba de água.