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Cá na dá

Passivismo

Amorfo, sim (e nem me importo que me lixem).

Lusofacebook

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Uma Sagres, uma bica (Sical), meia dúzia de pastéis de nata e uma revista de domingo. De outra maneira: quem diria que um post inocente no Facebook ganharia tamanhas proporções? A foto, que acaba de aterrar em Tallinn, foi-me gentilmente enviada pelo Luís Santos, meu colega de Cenjor nos idos anos de 1995 e 1996. 

Gin, eu sei

"Há gin?" A pergunta repetia-se: "Há gin?" Nos dias mais frios o espirro era duplo: "Há gin? Há gin?" Muitíssimo mais curioso, o obsessivo Matthew nunca na vida se constipou.

¿Cómo olvidar?

Tenía solamente 15 años... Fabricaba my propio Mecano...

“Darling, I still don’t know...”

By João Lopes Marques ( Eesti keeles ) People need positive feedback. Yet there are professions where recognition plays a crucial role. It’s pivotal: fast retroaction can be the balm for one’s motivation. Brings relief and self-confidence. Makes us dare. Try harder. Go beyond borders. Can you imagine a performer, a journalist or a chef without daily feedback? Especially the latter: to cook for somebody is something very specific. It’s a unique experience that never repeats again. Yes, it’s the magic of the moment… “But do you think Estonians care?”, shares with me Peeter, who happens to be one of the greatest chefs I’ve ever met. “Not at all. I try always my best but customers just ask me how they can cook the same dish in their domestic oven. About the food I prepare, not a single word. Moreover, everytime I ask if they enjoyed the meal, the answer is ‘väga normaalne’… And that’s because I asked!” Truth be told, if I were Peeter I’d be extremely sad and frustrated. I’ve h...

Cordofonia

Esta por acaso até acho que já vos tinha contado aqui: apesar dos seus quase dois metros, Ralph McNamara prefere continuar a tocar baixo. E sempre muito, muito baixinho.

Moskva

Dmitri estudou criminologia, Ruslan é kremlinologista. Agora dizem-se colegas.

Limões incestuosos

Síndrome de Estocolmo

Um homem é um homem; um rapto é um rapto.

Primeiros socorros

Dizem agora que Shamira é heroína. E com alguma razão: Fatimah jamais teria sobrevivido sem a respiração burqa-a-burqa.

Lúcia P.

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O bairro anda em alvoroço. E tudo por causa de uma certa cachorra...

Consoante consonante

Há consenso no alfabeto: em matéria de generosidade, ninguém como a letra "dê".

O paraíso dos "spotters"

A arte de çedilhar o çê

Começe por eleger uma esferográfica com ponta fina, façilitará a tarefa seguinte: aponte o bico para o terço inferior da curva desferida pela letra e conçentre-se. Ensaie mentalmente o ligeiro desvio à esquerda, inverso à boca do çê. Caso sinta dificuldades, imagine uma vírgula a três quintos. Coloque finalmente a esferográfica no papel e, ao senti-lo bem amparado sobre uma superfíçie não rugosa, seja firme. O rabisco, ou perninha, não deverá ocupar-lhe mais de uma ou duas fracções de segundo, sob risco de grave abastardamento caligráfico. Se for esquerdino, vulgo "canhoto", preste atenção redobrada ao avanço pela frase.