Os camaradas Gao, Chang e Ming recusaram-se a acreditar quando lhes tentei explicar a mecânica celestial. Ainda lhes repeti uma dúzia de vezes e, mesmo assim, com êxito duvidoso. Não lhes entra na cabeça que por aqui (ainda) tenhamos de descer à terra para só depois subir aos céus. Nem todos, por certo, embora os suficientes para questionar seriamente a nossa competitividade enquanto civilização.