Há décadas, séculos, que o Mundo conhece, de Vladivostok ao Namibe, de Auckland à Corunha, a incomparável e idiosincrática singularidade das casas-de-banho portuguesas. No texto vertente nem falaremos do tampo, do autoclismo e nem sequer da piaçaba. Cingimo-nos ao rolo de papel-higiénico e respectiva colocação. É ver a foto, esse rendilhado fino de imaginação e sofisticação.