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Passeios de submarino no Tejo

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Adivinhava-se que era apenas uma questão de tempo. Fantástica ideia de, no preciso momento em que o mundo sente o rufar dos tambores, mostrar à tona todo o submergido poderio naval luso. Um dos dois Tridentes-Portas fabricados em Kiel a caminho do Alfeite. Paulatinamente. Verdade, impressiona pela serenidade, tamanha manobra já deve ter o dedo do Almirante. Um suave e pedagógico aviso ao Kremlin: nem o Alfeite é Sebastopol nem o Estuário do Tejo é a Península da Crimeia. Dissuasão pura, na senda de uma das melhores escolas político-militares do mundo, que durante séculos não precisou nem de submarinos torpedeiros nem de manhosos cavalos de tróia. Aqui sempre foi mesmo mais padaria e pastelaria, à pazada, pois. Alfeite? Nada disso, benfeite!

Transporte de lacticínios

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  Porque é o povo quem mais ordenha, não é Jessica Valentina?

Horror in Pärnu (2008)

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  Mini-horror movie filmed in Pärnu's grass.

Um perónio quebrado e duas canadianas lascivas

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Jamais me esquecerei do meu primeiro vídeo publicado no meu canal YouTube, agora apelidado de "Circo Vicioso" para fazer pandã aqui com o bloguinho. Isto foi em Fevereiro de 2009 e, apesar do gesso, criei grande cumplicidade com aquelas duas amigas do hemisfério ocidental. Uma era francófona, a outra anglófona. Mélanie e Megan, respectivamente. Nevava lá fora, mas a alvura do meu gesso na perna esquerda cumpria a sua função existencial. Imaculada brancura nunca me faltou naquele funcional apartamento de Tallinn (Na Raua tänav, algo como "Rua do Ferro"). PS - O vídeo, pelo seu conteúdo erótico coxo, só está disponível no canal YouTube do "Circo Vicioso", o nosso novo apêndice que, desde já, vos convido a subscrever. Um dia seremos grandes.

O Cachorrão dos Teclados (versão estónia)

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Uma das minhas performances favoritas. A sanfona que adquiri no Piauí, e apesar da minha congénita falta de talento, esteve à altura: eis a cover estónia de "Morango do Nordeste", do nosso querido Lairton e os Seus Teclados. "Ma Olen Noor", interpretado pelo não menor Karl Madis, nunca lhe ficará atrás. Estão um para o outro.

Vai para a tua terra

"Cá nã dá!", insistiu o Américo até ao momento em que o despejámos no Terminal 1 de Toronto. O Joe e o Mike são testemunhas. Nã teve sorte, é certo, mas também nã deixou muitas saudades por cá. "Nã dá?", ainda lhe perguntou o Rogério na hora de lhe dar um valente pontapé no cu. E acham que obteve resposta? Ná. Saiu da van mudo e quedo e enfiou-se direitinho na fila do check-in. Ainda parece que tinha excesso de bagagem: verdade, o Américo não só perdera o Norte como era um grandessíssimo ontário.

Passaporte cinzento

 É tiope? Não, Aklilu é apenas míope.

Homenagem a Bemnet

Até tinha a sua pinta e, sejamos sinceros, apesar da sua paixão jamais correspondida por Dyane (e muito menos por Mehari, essa ninfo mamalhuda, já agora), companhia nunca lhe faltou. Digamos que era girino. Que eu me lembre, facturou sempre. O problema do chaval era mesmo aquela boca-de-sapo repleta de testosterona que mais parecia o focinho relinchante de dois cavalos. Lá no campus de  Adis Abeba, mormente  na antiga  Haile Selassie I University , aquele charroco era conhecido pelo "Citroën".

Três palhaços, dois chocos e um vídeo

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Nada, nada?, como ir ao Sado-com-Tróia-ao-fundo e ter um acalorado debate sobre palhaços. Fiquei a saber que, independentemente da agora tão apregoada inteligência dos cefalópodes, o choco e o polvo, talvez até a pota e a lula também, adoram palhaços. Viva a palhaçada e o choco frito! Grande Sr. Francisco, muito obrigado e boa pescaria. Setúbal é, de facto, especial. "De Especial One!"  

Da incompreensão

O Alves repetia-o já em desespero: "Dfw nirt54 vsdfv sdvgreh10 8uyhfg!!!" Por vezes, ainda mais sonoro, três oitavas acima, como que uivava: "Lewfv cnºp54rijti2312 9'820457397 4ty0rug hbjnv!!!" E, mesmo com dores na garganta,  insistia : "ethri 8opjmnbvcxdjkl8o7 857u6yrthgdbfv!!!" Enfim, numa coisa tinha razão: nunca ninguém o compreendeu. Talvez estivesse mesmo muito à frente do seu tempo.

Pertencemo-nos! E sem excepção!

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Serviço púbico

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São procedimentos e protocolos complexos, sabemos: nunca foi óbvio como colocar um rolo de papel higiénico no nosso lavabo. São, aliás, matérias bastante íntimas, privadíssimas, que merecem todo o respeito dos demais. Não obstante, e pela premência e universalidade do tema, com este nosso tutorial talvez parte significativa da Humanidade acorde e fique com a vida mais aliviada. 

Citroën DS

E o orgulho que papá tinha naquela viatura, que, em abono da verdade, já não passava de mais um chaço gaulês com matrícula legalizada. "Pode ser um chaço para vocês, mas salvou a vida ao General De Gaulle!", repetiu até ao fim enquanto a família, cúmplice e espectadora, se acotovelava. Bem me lembra que, antes de morrer vítima daquela doença chata que todos sabemos, ainda nos pediu para nunca o vendermos. Jamais! Que o nosso arrependimento seria eterno! Que choveriam ofertas pela berline de quatro portas ,  mas que deixássemos o boca-de-sapo verde água de tejadilho branco em paz e, assaz mais relevante, sempre estacionado junto ao portão da quinta. Toujours! Eu era a favorita de papá — e bem sei que nem Margot nem Jean-Michel alguma vez fizeram algum esforço para merecer singular predilecção —, mas apesar das justificações de maman ainda hoje me custa entendre, desculpem, entender, tamanha ciganofobia.

Max

Fê-lo por fax. Não se fax.

Así escribió en la servilleta

¡ Hola!, soy mono y quiero ser tu amigo. No soy maricón de playa y me gustan los 7. Los 7 millones. Un saludo de tu Georgino.