A insónia passou assim que desisti de adormecer. O Astro-Rei manda; marca a voga. Até na escuridão invernal de Tallinn. Isto da hibernação ainda não é uma ciência exa(c)ta.
A beleza do "frigorífico" no seu maior! :-) Aquella torre lá lembra-me a minha aldeia alemã (Wadersloh)... Quero ir a Wiedenbrück!! (mas só quando subam as temperaturas) ;-)
Manuela disse…
Que foto bonita.
Eu amo o sol..o sol..o sol..
Anónimo disse…
Realmente o branco é hipnotizante e bonito.Mas esse azul e amarelo...parece que estou a olhar para as paredes do meu escritório... pintei-as dessas mesmas cores...e também é bem fresquinho...hoje então, o vento parece vir da Sibéria...
Manu disse…
Quando a Rocío terminar de dizer o nome da aldeia o sol já se escondeu.
Tão lindo! Parecem pinturas! Estas fotografias deram-me uma bela ideia para quando tiver um tempinho só para mim :) Por enquanto não roubes o c às palavras, não antecipes a tortura!
Anónimo disse…
O Astro-Rei nos acorda sem pedir permissão...e sinto que hoje não dormirei...levantarei primeiro que o sol..Bendito!!!
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Em Portugal, a tosse tem donos — ou, pelo menos, assim gostam de pensar os rebuçados do Dr. Bayard e do Dr. Bentes. Tudo começou em 1939, quando Álvaro Justino Matias, vindo de Vale da Mula, Almeida, encontrou um refugiado francês em Lisboa que lhe confiou, não ouro, mas uma receita. Em 1949, Álvaro transformou a fórmula mágica nos rebuçados do Dr. Bayard, feitos em casa, com a família a desempenhar o papel de alquimistas amadores. Açúcar, glucose, mel e um toque misterioso de plantas medicinais: nasceu o “salvador do peito” e, com ele, o orgulho português na farmácia artesanal. O "Dr. Bentes" e respectiva "fórmula" , por sua vez, apareceram do nada em 1955, mas não na Nazaré (apesar de hoje pertencerem à minhota Drops Nazaré, que tem sede em Afife). Sem o mesmo charme de “encontros com refugiados”, mas eficaz, a marca estabeleceu-se como a alternativa pragmática ao glamour da tosse — como "o outro amigo do peito". Não bastasse o duelo nas prateleiras ...
Comentários
Aquella torre lá lembra-me a minha aldeia alemã (Wadersloh)... Quero ir a Wiedenbrück!! (mas só quando subam as temperaturas) ;-)
Eu amo o sol..o sol..o sol..
Claro que o Astro-Rei calenta pouco lá no frigorífico mas também a língua germânica, quando pronunciada, é breve ;-)
Por enquanto não roubes o c às palavras, não antecipes a tortura!