A insónia passou assim que desisti de adormecer. O Astro-Rei manda; marca a voga. Até na escuridão invernal de Tallinn. Isto da hibernação ainda não é uma ciência exa(c)ta.
A beleza do "frigorífico" no seu maior! :-) Aquella torre lá lembra-me a minha aldeia alemã (Wadersloh)... Quero ir a Wiedenbrück!! (mas só quando subam as temperaturas) ;-)
Manuela disse…
Que foto bonita.
Eu amo o sol..o sol..o sol..
Anónimo disse…
Realmente o branco é hipnotizante e bonito.Mas esse azul e amarelo...parece que estou a olhar para as paredes do meu escritório... pintei-as dessas mesmas cores...e também é bem fresquinho...hoje então, o vento parece vir da Sibéria...
Manu disse…
Quando a Rocío terminar de dizer o nome da aldeia o sol já se escondeu.
Tão lindo! Parecem pinturas! Estas fotografias deram-me uma bela ideia para quando tiver um tempinho só para mim :) Por enquanto não roubes o c às palavras, não antecipes a tortura!
Anónimo disse…
O Astro-Rei nos acorda sem pedir permissão...e sinto que hoje não dormirei...levantarei primeiro que o sol..Bendito!!!
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Decidi visitar Belém em 2006. Não a que confina com Algés, a outra, hoje absolutamente muralhada na Cisjordânia. Recordo-me de uma estranha densidade de pessoas, pior só talvez mesmo Macau, bandeiras da cooperação norueguesa, demasiadas fotos de mártires de kalash em riste. Em rigor, visitar a gruta onde Jesus Cristo alegadamente terá nascido foi razoavelmente deprimente e sem direito nem ao burro nem à vaquinha com os seus bafos aconchegantes. Por Belém ficámos umas horas, sempre altamente vigiados pelo IDF, adoro o eufemismo, que a partir das suas altas torres tudo observavam. A quantidade de crianças foi o que mais me marcou. A experiência foi bem intensa mas ficou arrumada durante quase duas décadas numa pequena gavetinha — é óbvio que o deboche e cosmopolitismo fino das noites de Telavive se sobrepõe sempre quando de um hedonista encartado, o mesmo que vos escreve estas linhas, falamos. Não sou religioso, embora tenha um certo culto — quiçá semi-fantasioso, seguramente míst...
Comentários
Aquella torre lá lembra-me a minha aldeia alemã (Wadersloh)... Quero ir a Wiedenbrück!! (mas só quando subam as temperaturas) ;-)
Eu amo o sol..o sol..o sol..
Claro que o Astro-Rei calenta pouco lá no frigorífico mas também a língua germânica, quando pronunciada, é breve ;-)
Por enquanto não roubes o c às palavras, não antecipes a tortura!