(...)Autora desta fantástica, e videográfica, compilação de contos do "Circo Vicioso". ------ Se me é permitido, direi que se existe um Martin Scorsese em versão mulher, está presente nesta admirável obra.
De aplaudir o João Lopes, um autêntico descobridor de novos talentos.
Sofia, Apenas agora compreendi a cena dos fãs hehehe
Que eu posso adicionar? Apenas confessar-me rendida admiradora do menino e do talento dele (inerente à sua pessoa). Autores a exalar criatividade por cada poro da pele não há assim tantos mas que, ainda por cima, não se armem em seres superiores e se mostrem tão meigamente próximos das pessoas que lhe seguem como o João faz...
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Os menos informados, ou mais desinformados, se preferirem, pouco sabem sobre o que se convencionou designar de "cueca original". They slip , o mesmo é dizer — numa outra língua tão ou mais global do que "A última flor do Lácio, inculta e bela" — que derrapam nestes momentos decisivos da História e Etimologia, disciplinas-chave na formação de qualquer ser humano e hoje tão preteridas nos manuais do Ministério da Educação. Pois fica aqui a explicação possível, alicerçada nas mais recentes datações fornecidas pelo Carbono-14 (ou Radiocarbono): a "cueca original" surgiu no Norte da Índia há cerca de 5800-5600 anos, na actual região do Punjab, e teve como designação primária "bikine-para-honhem-100-por-cento-algodão-5,90". Muito haveria para esmiuçar, especular até, embora o espaço aqui seja exíguo para tão complexa matéria. Certo é que uma dúvida generalizada persiste entre arqueólogos, linguistas e historiadores: porque a sânscrita rúpya ainda
Comentários
E no que toca a mim, também tenho a minha cota parte de fã, confesso...
Publicamente, para que não haja dúvidas...
^_^
(se estiver errado a culpa não é minha, é da fonte...)
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Se me é permitido, direi que se existe um Martin Scorsese em versão mulher, está presente nesta admirável obra.
De aplaudir o João Lopes, um autêntico descobridor de novos talentos.
Abraços
Que eu posso adicionar? Apenas confessar-me rendida admiradora do menino e do talento dele (inerente à sua pessoa).
Autores a exalar criatividade por cada poro da pele não há assim tantos mas que, ainda por cima, não se armem em seres superiores e se mostrem tão meigamente próximos das pessoas que lhe seguem como o João faz...
É natural, por isso, tod@s gostarmos tanto dele.
Não mudes nunca, Joonas, fazes-nos bem à alma :-)
Assino por baixo!