Eu, que estudei as revistas pink e lhes perscrutei a estrutura profunda e continuo a estudar os media nessa perspectiva, acho que te enganaste no segmento de mercado :) devias ser cronista social de alguma revista cor-de-rosa- tens todas as características para seres um remake de um Cláudio Ramos ou quiçá daquele outro do qual não me lembro do nome, mas que tb herdou a mania do que já Lá está de dizer "ai! se eu abrisse a boquinha.....", que se tem fartado de escrever livros sobre coscuvilhices de soleira de porta...acho que serias um sucesso...vá, respeita a tua natureza, não a contraries, que dá sempre mau resultado. Podes até aproveitar muitos destes micro contos, pois o nível é o mesmo...sai do armário antes que ele te caia em cima...:)))
Sugestão da capa de moi, que sou uma esteta e adoro o cor-de-rosa, mas daquele mais feminino, mas não do de lá da outra bancada :) aproveitas a imagem do Batman e do Robin, pões um fundo cor-de-rosa pink e uns salpicos de leopardo...vai ser um hit parade!
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Em Portugal, a tosse tem donos — ou, pelo menos, assim gostam de pensar os rebuçados do Dr. Bayard e do Dr. Bentes. Tudo começou em 1939, quando Álvaro Justino Matias, vindo de Vale da Mula, Almeida, encontrou um refugiado francês em Lisboa que lhe confiou, não ouro, mas uma receita. Em 1949, Álvaro transformou a fórmula mágica nos rebuçados do Dr. Bayard, feitos em casa, com a família a desempenhar o papel de alquimistas amadores. Açúcar, glucose, mel e um toque misterioso de plantas medicinais: nasceu o “salvador do peito” e, com ele, o orgulho português na farmácia artesanal. O "Dr. Bentes" e respectiva "fórmula" , por sua vez, apareceram do nada em 1955, mas não na Nazaré (apesar de hoje pertencerem à minhota Drops Nazaré, que tem sede em Afife). Sem o mesmo charme de “encontros com refugiados”, mas eficaz, a marca estabeleceu-se como a alternativa pragmática ao glamour da tosse — como "o outro amigo do peito". Não bastasse o duelo nas prateleiras ...
Comentários