Embrulhamo-nos com as curvas só até descobrirmos. virarmos, a re(c)ta final.
Austra Lopes Pithecus disse…
Sugiro que este "post" seja interditado na Polónia... Em tempos, numa viagem (entre Vila Real de Santo António e Mértola)com um amigo "Pitheco polaco", avisei que ia-mos apanhar uma estrada com muitas curvas.O homem abriu muito, muito, os olhos... Espero que a Sigrid não seja polaca...
Manuela disse…
Co-reto
Anónimo disse…
Sim senhor, pelo sabido e factual, as curvas, em Polaco, sempre foram frequência assídua de círculos. Ou serão os rectos? Ou agora serão híbridos tipo tudo na recta que aí vem mais uma curva?
Bah! Por acaso Rocío tem mais curvas do que Sigrid: Vejam senão esse "R" e o "C" (já para não falar dos dois "O")... O "I" é que não tem curva nenhuma (mas é sempre preciso um ponto de inflexão e este só pode ir acima dum "i" à maneira) ;-)
Austra Lopes Pithecus disse…
Dois aspirantes a "Pithecus", o juvenil F e o juvenil J , já me tinham ventilado a sua firme convicção de que a Rocío era um fenómeno. Agora, a própria, em autobiografia, acaba de confirmar isso mesmo...
Anónimo disse…
Tadinhos, com tanta curva ainda vomitam...
Austra Lopes Pithecus disse…
Dando sequência à "estória" das curvas,e partindo deste neologismo para um outro de carácter sociológico, direi que nas minhas actuais rotas Trans-Europeias, ao fazer a grande diagonal Vila Real de Santo António - Narva, em rigor, e no duplo sentido das CURVAS, as da estrada e as da vida (polaca),acima de Varsóvia e após a habitual pernoita junto aos lagos de Augustów, imediatamente antes de penetrar na arenosa planície Báltica(o meu Alentejo lá de cima) encontro, até Suwalki, o máximo das ditas.
(Entretanto, deixo esta curiosa reflexão: Por via do Futebol, do próximo Europeu de Futebol, as horrorosas -até aqui- estradas polacas, vão deixar de apresentar tantas curvas.As obras estão em curso.Logo...)
Anónimo disse…
...logo, já poderá levar os seus júniores por aí estradas afora...tadinhos!!!
Anónimo disse…
E por dalar em futebol, por que tanta curva e finta? O Canpeonato Polaco é mesmo decente, como diz o tag, não haja dúvidas algumas! Será por que jogo limpo está fora de questão dado os tendões de Aquiles terem sido atingidos, daí os trabalhos em curso para transformar reais curvas em rectas e reais rectas em curvas ? Olhe que tanta curva, disfarçada de recta e de tão pouca recta encarada como curva já está a fazer muita gente vomitar, para além dos seus petizes. Tadinhos, como os compreendo! Quanto ao Campeonato Polaco, mas os trabalhos já não estão em curso há tanto tempo? Que ineficácia! Olhe que as curvas e círculos do Euro 2004 na construção dos estádios e na aposta no betão deram no que deram...
Anónimo disse…
Isto é, nas suas andanças pelas curvas polacas, espero que sozinho, convença os Polacos a transformarem-nas em rectas, mas, fundamentalmente, a dedicarem-se à agricultura e às pescas, pois veja lá no que deu apostar-se no Euro 2004- estádios vazios, às moscas e o país na miséria. Faça isso pelos seus petizes, pois assim terão algo para ter orgulho do Pai, sabendo que gosta de futebol a sério- aquele que não compra nem pressiona resultados! Vamos todos recuperar a Honra Nacional para que as novas gerações não repitam os exempla de quem vive nas curvas...
Manuela disse…
Fiquei tonta com tanta curva. Deve ser da estrada Rocío-Ramos....
Melhor microse que necrose de tanta curva passada e quiçá presente e futura. "Tudo é veneno, nada é veneno é tudo uma questão de dose" e já se sabe que quem anda muito por curvas consitui um grupo de risco de despiste. Que o seja para si e não leve à pendura inocentes.
Ah! Esqueci-me da quase providência cautelar do teu assistente legal, para não me aproximar de novo daqui do spot...mas não resisti- é que sempre adorei rectas e detestei círculos, quero dizer, círculos viciosos, que há círculos luminosos, do Bem, modelados pela Providência...voltando às curvas, um conselho em forma de paráfrase :) se for curvar não beba pois pode sair curvado.
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Decidi visitar Belém em 2006. Não a que confina com Algés, a outra, hoje absolutamente muralhada na Cisjordânia. Recordo-me de uma estranha densidade de pessoas, pior só talvez mesmo Macau, bandeiras da cooperação norueguesa, demasiadas fotos de mártires de kalash em riste. Em rigor, visitar a gruta onde Jesus Cristo alegadamente terá nascido foi razoavelmente deprimente e sem direito nem ao burro nem à vaquinha com os seus bafos aconchegantes. Por Belém ficámos umas horas, sempre altamente vigiados pelo IDF, adoro o eufemismo, que a partir das suas altas torres tudo observavam. A quantidade de crianças foi o que mais me marcou. A experiência foi bem intensa mas ficou arrumada durante quase duas décadas numa pequena gavetinha — é óbvio que o deboche e cosmopolitismo fino das noites de Telavive se sobrepõe sempre quando de um hedonista encartado, o mesmo que vos escreve estas linhas, falamos. Não sou religioso, embora tenha um certo culto — quiçá semi-fantasioso, seguramente míst...
Comentários
Espero que a Sigrid não seja polaca...
;-)
(Entretanto, deixo esta curiosa reflexão: Por via do Futebol, do próximo Europeu de Futebol, as horrorosas -até aqui- estradas polacas, vão deixar de apresentar tantas curvas.As obras estão em curso.Logo...)
Quanto ao Campeonato Polaco, mas os trabalhos já não estão em curso há tanto tempo? Que ineficácia!
Olhe que as curvas e círculos do Euro 2004 na construção dos estádios e na aposta no betão deram no que deram...