"Mónica", "Miryam", "Joana", "Francisca", "João", "Renata", "Anita", "Sofia", "Patrícia", "Carlota", "Sónia", "Jacinta", "Manuela", "Rita", "Rocío", até mesmo "Solveig". Naquela tarde, o furioso Mário fartou-se de lhe chamar nomes feios.
Era uma vez um globo que rebentou. Espalmou. Do círculo que restou todos se apressaram a converter em circo. Houve até uns circos-espertos que dele fizeram rectângulo. Pois não bastava: o seu progressivo encolhimento vai metamorfoseando-o em quadrado. Se é mau? É terrível: sempre que por lá passo já tenho de andar de cócoras.
Viveram 14 anos como dois pombinhos (coelhinhos), mas há coisas que nunca deveriam acontecer. Jamais: a partir do momento em que percebeu que ali havia gato, Belén passou a tratá-lo abaixo de cão.
O que todos julgavam ser uma batuta não passava afinal de uma simples batata. Um clássico do endiabrado Ananiah: sempre que passava por Haifa fazia-nos esta batota.
Foram tempos felizes: eu e Kasper dávamos sete passos atrás enquanto Ingrid, Lennart e Tekla rastejavam ordeiramente até ao corredor. Cá mais atrás, encostado à cortina beije, Solveig cobria-nos os flancos com três valentes peidos que quase podiam ser cheirados em Vasa ou Östersund.
Era uma dessas malas de penúltima geração. A bolsinha cinza já trazia um pequeno reflector (apenas do lado direito) e o quinto fecho dera lugar a um muitíssimo mais prático velcro.