Há músicas, artistas e interpretações que nos fazem sentir pequeninos. Este "Polibek" é disso bom exemplo. Uma coreografia inatacável.
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Comentários
Manuela disse…
Que meigo!!
Aquela mãozinha no ombro, o passo de lado e uma meia virada..é tudo.A paquita erótica nem um vendaval desfaz o cabelo dela. Os músicos ao fundo, desesperados, não sabem mais o que fazer.Mais um segundo, o baterista jogava as baquetas na cabeça deles.
Uma "deliça"..rsrs
Manuela disse…
As ensinanças da dúvida
Tive um chão (mas já faz tempo) todo feito de certezas tão duras como lajedos.
Agora (o tempo é que fez) tenho um caminho de barro umedecido de dúvidas.
Mas nele (devagar vou) me cresce funda a certeza de que vale a pena o amor
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Em Portugal, a tosse tem donos — ou, pelo menos, assim gostam de pensar os rebuçados do Dr. Bayard e do Dr. Bentes. Tudo começou em 1939, quando Álvaro Justino Matias, vindo de Vale da Mula, Almeida, encontrou um refugiado francês em Lisboa que lhe confiou, não ouro, mas uma receita. Em 1949, Álvaro transformou a fórmula mágica nos rebuçados do Dr. Bayard, feitos em casa, com a família a desempenhar o papel de alquimistas amadores. Açúcar, glucose, mel e um toque misterioso de plantas medicinais: nasceu o “salvador do peito” e, com ele, o orgulho português na farmácia artesanal. O "Dr. Bentes" e respectiva "fórmula" , por sua vez, apareceram do nada em 1955, mas não na Nazaré (apesar de hoje pertencerem à minhota Drops Nazaré, que tem sede em Afife). Sem o mesmo charme de “encontros com refugiados”, mas eficaz, a marca estabeleceu-se como a alternativa pragmática ao glamour da tosse — como "o outro amigo do peito". Não bastasse o duelo nas prateleiras ...
Comentários
Aquela mãozinha no ombro, o passo de lado e uma meia virada..é tudo.A paquita erótica nem um vendaval desfaz o cabelo dela.
Os músicos ao fundo, desesperados, não sabem mais o que fazer.Mais um segundo, o baterista jogava as baquetas na cabeça deles.
Uma "deliça"..rsrs
Tive um chão (mas já faz tempo)
todo feito de certezas
tão duras como lajedos.
Agora (o tempo é que fez)
tenho um caminho de barro
umedecido de dúvidas.
Mas nele (devagar vou)
me cresce funda a certeza
de que vale a pena o amor
Thiago de Mello
Poeta da Amazônia
Bom dia !!!
João acorda ....
Polibek... Kiss... ósculo...
;-)
Por que razão espécies tão preciosas entram em extinção e outras permanecem para nos fazer sofrer?