Uma ária fantástica interpretada com elegância extrema por Juan Diego Flores. Cenário e coreografia inatacáveis. Imperdível.
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Comentários
Manu disse…
Que "baphon" hein colega Flores!?!?ele é o uó....
Manuela disse…
Não é qualquer blogue que é lido na selva..:) Ô povo que está na selva pros lados de Matupá (Mato Grosso-BR) um abraço..desculpem qualquer coisa...baixa a burka (em mim, claro)...
Foi interessante (e interessante é uma palavra interessante). No dia em que saí à rua com suíças tive de passar por casa do Óscar para uma sueca com estas mesmas canadianas. Ou melhor: com as canadianas amparando-me a mim e às suíças. Felizmente que não são mutuamente exclusivas.
Decidi visitar Belém em 2006. Não a que confina com Algés, a outra, hoje absolutamente muralhada na Cisjordânia. Recordo-me de uma estranha densidade de pessoas, pior só talvez mesmo Macau, bandeiras da cooperação norueguesa, demasiadas fotos de mártires de kalash em riste. Em rigor, visitar a gruta onde Jesus Cristo alegadamente terá nascido foi razoavelmente deprimente e sem direito nem ao burro nem à vaquinha com os seus bafos aconchegantes. Por Belém ficámos umas horas, sempre altamente vigiados pelo IDF, adoro o eufemismo, que a partir das suas altas torres tudo observavam. A quantidade de crianças foi o que mais me marcou. A experiência foi bem intensa mas ficou arrumada durante quase duas décadas numa pequena gavetinha — é óbvio que o deboche e cosmopolitismo fino das noites de Telavive se sobrepõe sempre quando de um hedonista encartado, o mesmo que vos escreve estas linhas, falamos. Não sou religioso, embora tenha um certo culto — quiçá semi-fantasioso, seguramente míst...
Comentários
Ô povo que está na selva pros lados de Matupá (Mato Grosso-BR) um abraço..desculpem qualquer coisa...baixa a burka (em mim, claro)...