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A mostrar mensagens de março, 2011

A new baby is coming

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The launch will be at Hell Hunt, 31st March, from 18h30. And you'll be very welcome, of course. For further details click here .

Refresco

Não é de hoje. Desde quinino que põe a tónica na água.

Outro patife

Sempre naquela sua voz aguda, adorava dizer-nos palavras graves. Kenneth era um tipo esdrúxulo.

A era muda hoje

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Odeio politizar o circo, mas de vicioso este discurso tem pouco. Chega tarde, mas com a dignidade possível. Este domingo muda a era.

Maria no Céu

Quem diria? Aqui no Céu todos nos tratamos pelo apelido. Ainda há pouco tomei café com o espírito Santos. Muito boa gente.

A concha e as suas circunstâncias

Concordarão que este texto é mesmo uma pérola. Se mo permitem, vou repetir ostra vez: "Concordarão que este texto é mesmo uma pérola. Se mo permitem, vou repetir ostra vez."

Tempo perdido

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Sofa so bed

Shit: Julia broke the ankle and uncle Julian is broken.

A1

Foram muitos anos a passar pelo Carregado. Felizmente que agora mais leve.

No worries

I love Swahili language. Even better than Estonian.

Car(t)olice

Todo o mágico usa chapéu. E o que não usa, chapéu.

Gere, Richard

Do melhor que já se viu em Hollywood.

Tobleronia

The country where Estonian sexy girls meet triangular cuckoo pensioneers.

King Lion

Forevergreen.

One generation ago

We were all too young. But subtitles in Dutch already existed.

Good energy to Japan

Por Kurro, tudo

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As coisas com que um gajo se depara. Filipe Araújo, Março de 2011.

Tragédia

Assentava-lhe muito bem nos ombros e nem foi preciso fazer baínha. Sim, doravante aquele seria o seu fado escuro.

Pirâmide pervertida

Quem não tem unhas Não toca guitarra Quem tem Viola ...

História de Portugal

Isto ainda vai dar que falar.

Pervert? Me?

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Butt where is the sun?

Vul-Ne-Rá-Vel

Uma chatice.

Pertencemo-nos

Ouvimo-la no táxi.

Estónia saiu à rua

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Manifestação simbólica em Tallinn, esta tarde, em frente à Embaixada de Portugal.

O meu 12 de Março

Como esquecer? O meu primeiro estágio começou num 11 de Março. "O meu 11 de Março", como sempre gostei de brincar. Estávamos em 1995 e passaram-me uns takes para fazer uma breve sobre a Irlanda do Norte. Antes, estivera oito meses em casa à espera de uma resposta. Um talvez que fosse. Tinha acabado o curso de Relações Internacionais e tinha a ideia fixa de me tornar jornalista. Interessante idiossincrasia do sistema, a minha faculdade não tinha quaisquer ramificações com o mundo profissional. Nem um Erasmus consegui fazer, credo, como era complicadinho nesses tempos. Depois ainda estagiei um ano de borla no Diário de Notícias até me atirar para um curso de formação profissional no Cenjor. Um ano com uma bolsa de 37 contos e desemboquei no Público, a recibo verde, naturalmente. Hoje, 16 anos depois, estabelecido como freelancer e decidido a manter-me assim até mais não poder, vítima de uma portugalite que me auto-impôs Tallinn como casa, sinto algum alívio. Porque se passaram ...

Bruços

Para Romão, é sempre tudo ou nada. Ontem, por exemplo, foi a Alcochete e voltou.

Mar sereno

Da fleuma do comandante Wilders já tínhamos aqui dado conta. Mais notável foi a sua (recente) proeza de cruzar o Atlântico sem nunca levantar ondas. Uminha.

Fortune

Herr Schmidt wasn't a billionaire. But he was extremely Ritz.

Dentes de Viljandi

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A língua portuguesa está mesmo em maré alta na Estónia. E não só a língua, agora também os dentes. Ao ponto de em Viljandi tropeçarmos hoje em clínicas dentárias cujo o nome é... "Dentes A&E".

Abnegação

Com o passar dos anos, Ahmed habitou-se a mover montanhas. Agora tudo (é) vale.

Schiuuu...

De certas inabilidades

Da mala, Joonas nunca se esquecia. Problema era mesmo o tal "barismo".

Lexoderby

Estava 0-0. Fiz ó-ó.

Micro-romance

Insistiram tanto que partilho finalmente convosco a famosa história do escritor e da modelo. Um romance curto que começa (e acaba) assim: "Ela posa; ele prosa."

最後に

Fugi para o monte. Que monte? Monte Fuji.

Filosofia de botequim

Faleceu sem nunca acertar no pê de Shopenhauer. Prioridades: o doutor Gonzaga sempre morreu por um chope na hora.

Plasticidade

Antes o cirurgião do que ser o João. (E não é que foi mesmo à faca?)

Uma história bicuda

Tó-Zé gabava-se de confundir cactos com pepinos (ou courgettes ). Agora vive no Pico.