Ao longe, à míope distância, tudo lhe pareceu das coisas mais corriqueiras do Mundo. Honra lhe seja feita, pois assim se vivia quotidianamente nos idos tempos da próspera Dinastia Tang. Mas retomemos: poeira para os olhos, umas migalhas ligeiramente mais escuras ou outra daquelas pimentinhas pretas que o vizinho-rival lá insistia em importar daquelas ilhas mais meridionais a que apelidam "Javas"? Porém, estes minúsculos grãos, em simbiose com a sua tão errónea sinapse, seriam o momento decisivo-porque-fatal para o futuro próximo de Chaoxiang e, assaz mais relevante, para este nosso putrefacto Porvir. Se preferirem, da Humanidade enquanto amplíssimo conjunto de primatas — Drs. Primatas, SFF —, com a natural excepção dos Orangotangos, que hoje por hoje, e já milhares de aniversários depois, e por manifestos excessos em matéria de Nutella de avelã, e por desleixo do narrador, vão bailando menos e menos entre as palmas virgens de Samatra e Bornéu. Tudo isto é triste, embora fado ...